O alfabeto manual, também conhecido como datilologia ou datilologia, é utilizado para soletrar manualmente as palavras. È apenas um recurso e um código de representação das letras alfabéticas, não é uma língua.
Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje.
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É um estágio da datilologia que apresenta forma, ritmo e movimento próprios.
Algumas palavras parecem transformar-se em sinais (sinal soletrado), equivalendo ao timbre das palavras. Quase sempre há supressão ou aglutinação de letras.
Alguns desses empréstimos sofrem mudanças formativas, e acabam por se tornar parte do vocabulário da libras.